Uma investigação de 2005 revelou que Pablo Marçal, atualmente candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRTB, teve envolvimento direto em uma quadrilha de fraude bancária. Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, Marçal teria indicado vítimas ao grupo criminoso e tinha pleno conhecimento das atividades ilícitas, o que contradiz sua alegação de que apenas realizava reparos em computadores.
Marçal foi preso durante a Operação Pegasus, uma ação conjunta das polícias civis de diversos estados do Sul e Sudeste, que visava desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias pela internet. A operação resultou na expedição de mais de cem mandados de prisão em diferentes estados.
Ele foi condenado a quatro anos e cinco meses de prisão em regime semiaberto pela Justiça Federal em Goiás, mas o caso acabou prescrevendo. Durante a atual campanha eleitoral, o histórico de prisão e condenação de Marçal tem sido frequentemente mencionado por seus oponentes em debates.