Em reunião com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) e o vice-governador e presidente do MDB goiano, Daniel Vilela, o ex-prefeito de Aparecida de Goiânia Gustavo Mendanha, selou seu retorno ao MDB, partido que o projetou para a política, e que passa a integrar a base de apoio do governo estadual. A articulação vinha ocorrendo há pelo menos três semanas e se deu a partir de sua reaproximação com o vice-governador.
Pesou no retorno, a Gustavo Mendanha a sua amizade com Daniel Vilela. Ele sempre reforçou a importância da conversa com o governador para que selasse sua volta ao MDB, e que o faz como um soldado, disposto a ajudar a legenda e, principalmente, colaborar para que Daniel se eleja governador do Estado nas eleições de 2026.
“Quero aqui reconhecer o importante diálogo que tivemos com o governador, e suas marcas são a honestidade e a credibilidade, e eu fiquei muito à vontade, realmente, para anunciar o meu retorno ao MDB. E eu preciso dizer do papel importante que o Daniel teve na minha carreira, foi o primeiro que me impulsionou. Ele acreditou em mim lá no passado, e eu vou retribuir. Neste momento, eu ajudarei a pavimentar para que, a partir de janeiro de 2027, Daniel esteja governando o Estado de Goiás”, frisou Gustavo Mendanha.
Para Caiado, já em seu segundo mandato à frente do Governo, a sucessão requer responsabilidade. “A gente tem de ter habilidade para que, na construção de 2026, também eu possa entregar o Estado a quem tenha a mesma responsabilidade que nós”, posicionou. “Sabemos da sua liderança e do quanto é importante nós aglutinamos pessoas dessa geração que já tem uma experiência de gestão, que realmente mostrou sua capacidade”, reforçou o governador.
Na mesma linha do governador, Daniel Vilela defende que essa união de forças irá contribuir com o crescimento de Goiás. “Juntos podemos não só garantir a continuidade, a tradição do partido, mas, principalmente, fazer parte da boa política do governador, uma política salutar, de pessoas que, de fato, vão contribuir para o sucesso e com o crescimento do nosso estado”, avaliou. “Foi nesse sentido que eu e o governador conversamos e entendemos que seria importante fazer com que o Gustavo reagrupasse conosco”, concluiu Daniel.