SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Tainá Müller, 41, estava realizada após acompanhar o show do Garbage neste sábado (9) no The Town, em São Paulo. “Muito banda da minha adolescência”, conta ela, animada. Ela também esperava ansiosa pelo começo do show do Yeah Yeah Yeahs dali a pouco.
Assim como a irmã, Titi Müller, que ficou conhecida pela cobertura de festivais para a TV, Tainá conta que também é bastante ligada à música. “Eu e meu marido, na verdade, a gente se conectou muito através da música”, diz ela sobre o diretor Henrique Sauer.
A atriz está aproveitando as férias, após começar a gravar a terceira temporada de “Bom Dia, Verônica” para a Netflix. Ao ser perguntada se seria a derradeira vez que o público teria a chance de acompanhar as aventuras da personagem-título, ela desconversa. “Última? Nunca se sabe, né?”, diz, misteriosa.
Porém, olhando para trás, ela diz que foi uma personagem que a fez crescer bastante. “É um processo muito intenso, de muita entrega”, comenta. “É uma personagem que eu vivo desde 2019, é a minha primeira experiência no audiovisual vivendo uma personagem por tanto tempo e certamente é um marco na minha carreira.”
A atriz diz que percebe isso quando é abordada por fãs para falar sobre a série, e acredita que isso tem muito a ver com a temática. “É uma série que expõe essa ferida aberta que é a violência contra a mulher e que acaba atingindo a todos porque todo mundo já ouviu uma história ou infelizmente viveu dentro de casa”, lamenta.
Sobre a terceira temporada, ela destaca a entrada de Rodrigo Santoro no elenco. “Ele é um ator muito disciplinado, muito dedicado”, elogia. “Acho que ele chegou para colaborar de uma forma muito bonita com o projeto.”
“As pessoas podem esperar cenas muito marcantes, ouso dizer que mais até do que nas temporadas anteriores. Vai ser incrível.”