Da Redação
O futuro de Hulk voltou a ser assunto no mercado da bola após clubes do Rio de Janeiro iniciarem movimentações em torno do atacante de 39 anos. Nos últimos dias, o Fluminense demonstrou interesse em contar com o jogador e, na sequência, o Botafogo também passou a analisar a possibilidade, conforme relatos de bastidores. Mesmo com as sondagens, a posição do Atlético Mineiro segue firme: o camisa 7 não está à venda para equipes brasileiras.
Com vínculo válido até dezembro de 2026, Hulk é tratado como peça estratégica no projeto esportivo do Galo. Internamente, a diretoria alvinegra reforça que uma saída só seria considerada caso partisse do próprio atleta. Além disso, qualquer discussão nesse sentido precisaria do aval de diferentes setores do clube, envolvendo o departamento de futebol, os acionistas da SAF e o presidente Sérgio Coelho.
No caso do Fluminense, houve uma consulta direta ao Atlético-MG, que foi prontamente rechaçada. Mesmo diante da negativa, dirigentes tricolores mantiveram conversas com representantes do jogador, sinalizando interesse em avançar futuramente, caso haja uma mudança de postura por parte do clube mineiro.
No Botafogo, o nome de Hulk entrou em pauta a partir de Alessandro Brito, responsável pelo setor de scout e velho conhecido do atacante de outras passagens profissionais. Embora o Atlético tenha descartado qualquer liberação, o clube carioca segue monitorando o cenário e não descarta uma tentativa mais adiante, dependendo do desenrolar das negociações.
Além das barreiras esportivas, o aspecto financeiro também pesa. Atualmente, Hulk recebe cerca de R$ 1,8 milhão por mês no Atlético Mineiro, um patamar salarial considerado alto no contexto do futebol nacional e que pode dificultar qualquer avanço em conversas futuras.






