Da Redação
Um novo levantamento publicado pela Austin Rating, com base nas projeções mais recentes feitas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), mostra que o Brasil perdeu espaço no ranking mundial das maiores economias — e caiu para a 11ª posição.
Economina brasileira freia e perde posições de destaque
No terceiro trimestre de 2025, o crescimento do PIB brasileiro chegou a apenas 0,1%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um resultado abaixo da expectativa do mercado, que projetava alta de 0,2%.
Esse ritmo modesto de expansão, combinado com a valorização do dólar frente ao real e o avanço de outras economias globais, ajudou a explicar a queda do Brasil no ranking de maiores PIBs mundiais.
Quem ultrapassou o Brasil — e por que isso mudou o quadro
A subida da economia da Rússia, por exemplo, foi determinante para a nova classificação: ela passou do 11º para o 9º lugar, superando o Brasil e o Canadá.
Com isso, o Brasil saiu do seleto grupo dos dez maiores mercados globais — uma perda simbólica e prática em termos de prestígio e poder de atração de investimentos internacionais.
O que os economistas destacam sobre o recuo
Apesar da troca de posições entre economias não significar necessariamente uma crise imediata, o movimento acende um sinal de alerta sobre os desafios que o Brasil enfrenta para retomar um crescimento mais robusto — especialmente em um cenário global competitivo e de grande volatilidade cambial.
Por que isso importa para o país
Estar fora do “top 10” global pode afetar a confiança de investidores internacionais e moldar percepções sobre a força econômica do Brasil. Além disso, sinais de desaceleração, como o crescimento fraco do PIB, tendem a repercutir internamente — sobre inflação, juros, emprego e políticas públicas.






