Da Redação
Recentes tempestades de granizo que atingiram municípios como Rio Verde, Joviânia e Montividiu provocaram perdas significativas em plantações de soja, gerando prejuízos milionários e causando apreensão no setor rural.
Produtores relataram que lavouras com dezenas ou até centenas de hectares foram completamente destruídas em poucos minutos — no caso de um dos atingidos, cerca de 145 hectares foram arrasados, comprometendo a safra 2025/2026.
A FAEG (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás) acompanha o impacto da tragédia e orienta os agricultores sobre possibilidades de renegociação de dívidas e suporte emergencial.
O estrago não atinge apenas o bolso do produtor — há temor de que a produção local e até estadual de grãos seja abalada, afetando a oferta e repercutindo na economia mais ampla do estado.
Enquanto muitos tentam replantar milho ou outras culturas de segunda safra, o clima imprevisível e o risco de novos eventos climáticos reforçam a sensação de vulnerabilidade no campo — e levantam a urgência de medidas estruturais para proteger quem produz.






