BELÉM, PA (FOLHAPRESS) – O príncipe de Gales encerrou sua agenda ambiental em Belém nesta sexta-feira (5). Em último ato, William encontrou lideranças indígenas no Museu Emílio Goeldi, onde plantou uma árvore de cedro-branco (espécie ameaçada de extinção) como ato simbólico em prol da amazônia.

“Foi fantástico encontrar com líderes indígenas em Belém. Foi interessante aprender sobre a antiga árvore sumaúma, um poderoso símbolo de conexão espiritual para muitas comunidades”, disse o príncipe, em postagem nas redes sociais.

Ele declarou ainda na publicação que “os povos indígenas protegem ecossistemas vitais e combinam o conhecimento tradicional com ferramentas digitais para proteger suas terras e culturas”.

Entre as lideranças estão: Joenia Wapichana, presidente da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas), Dinamam Tuxá, coordenador da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), Toya Manchineri, coordenador da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), Juma Xipaia, ativista do Médio Xingu (PA), entre outros.

O príncipe viajou para Belém, onde participou dos dois dias da Cúpula de Líderes Mundiais da COP30, representando seu pai, o rei Charles 3º, chefe de Estado do Reino Unido.