O cuidado paliativo vai muito além dos momentos finais da vida — ele deve começar desde o diagnóstico de uma doença grave, oferecendo suporte físico, emocional e social ao paciente e à família. Indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para pessoas com doenças que ameaçam a vida, como câncer, insuficiência cardíaca, DPOC, diabetes, doenças renais e neurológicas, o cuidado paliativo atua em conjunto com os tratamentos específicos, sem substituí-los.

Segundo a médica paliativista Lídia Lelis Leal Milioli, do Einstein Goiânia, o objetivo é garantir conforto, segurança e dignidade, com controle de sintomas, apoio nas decisões e acolhimento integral. No Einstein Goiânia, essa assistência é integrada à linha de cuidado institucional e oferecida sem custo adicional, reafirmando o compromisso com o bem-estar e a humanização.

O termo “paliativo” vem do latim palium, que significa “manto”, simbolizando proteção e acolhimento — um amparo que envolve paciente e família em todas as fases do tratamento.