(UOL/FOLHAPRESS) – O NBB é uma liga que vem crescendo internacionalmente, e uma das evidências disso é o aumento no número de atletas estrangeiros no torneio.

Ao todo, são 48 jogadores nascidos no exterior, com Flamengo e Minas liderando a lista: cada um conta com cinco estrangeiros no elenco. Além disso, o NBB também conta com técnicos de fora do país, como Sergio Hernández, argentino que comanda o rubro-negro carioca, e Jelena Todorovic, sérvia que estreia como head coach do Fortaleza Basquete Cearense.

Por outro lado, há equipes que não possuem estrangeiros no elenco, como Vasco da Gama e Bauru.

As nacionalidades são diversas, mas os Estados Unidos, país do basquete, dominam o cenário com 35 atletas, o que representa 72,9% dos estrangeiros na liga. A Argentina aparece em segundo lugar, com seis representantes. Além desses dois países, Senegal, Uruguai, Venezuela, Paraguai, Bósnia, Austrália e Sérvia também têm atletas atuando no NBB.

Entre os destaques estão Santiago Baralle e Martin Negrete, argentinos contratados a peso de ouro pelo Flamengo; Davaunta Thomas, norte-americano que brilhou na estreia do Corinthians; e Jack Gohlke, jogador do Fortaleza Basquete Cearense, conhecido por seu desempenho na NCAA —quando marcou 32 pontos e acertou dez bolas de três pela Universidade de Oakland contra Kentucky, no March Madness de 2024.

Na história da liga, alguns estrangeiros também marcaram época, como o argentino Franco Balbi, ídolo do Flamengo, e Shamell Stalworth, atualmente no Caxias, que escreveu seu nome no São Paulo, Mogi e Pinheiros —em sua temporada de despedida das quadras.