Ao contrário do que dizia originalmente o título e o lide da reportagem publicada nesta quarta-feira (15), “Brasil passa de 6.000 para mais de 200 mil pessoas em prisão domiciliar em 10 anos”, o período compreendido do segundo semestre de 2016 ao primeiro semestre de 2025 é de oito anos e meio, o que, para fins de arredondamento, pode ser entendido como nove anos —não dez. O texto original foi corrigido e uma nova versão foi publicada.