SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O anúncio do prêmio Nobel da Paz para a líder opositora da Venezuela, María Corina Machado, foi visto como um reconhecimento das “aspirações do povo da Venezuela por eleições livres e justas” e uma “prova do seu trabalho incansável pela justiça”.

Com o prêmio, a venezuelana se tornou a 20ª mulher a ganhar o Nobel, concedido desde 1901. A organização destacou seu “trabalho incansável promovendo os direitos democráticos para o povo da Venezuela e pelo seu esforço em alcançar uma justa e pacífica transição da ditadura para a democracia”.

Veja abaixo reações de líderes e políticos pelo mundo.

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“Estamos trabalhando muito para conseguir isso, mas tenho certeza de que venceremos. Este é certamente o maior reconhecimento para o nosso povo, que realmente o merece”

María Corina Machado

Vencedora do Nobel da Paz de 2025

“Parabéns, María Corina Machado, por receber o Prêmio Nobel da Paz. Este prêmio homenageia não apenas sua coragem e convicção, mas cada voz que se recusa a ser silenciada. Na Venezuela e no mundo todo. Ela envia uma mensagem poderosa: o espírito de liberdade não pode ser aprisionado e a sede pela democracia sempre prevalece. Querida María, a luta continua.”

Ursula von der Leyen

presidente da Comissão Europeia

“Este reconhecimento reflete as claras aspirações do povo da Venezuela por eleições livres e justas, por direitos civis e políticos e pelo Estado de direito”

Thameen al-Kheetan

porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos

“Nossa querida María Corina Machado, vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2025! Um merecido reconhecimento à longa luta de uma mulher e de todo um povo pela nossa liberdade e democracia. A primeira vencedora do Prêmio Nobel da Venezuela.”

Edmundo González

candidato à Presidência da Venezuela em 2024

“Parabéns, María Corina Machado, pelo Prêmio Nobel da Paz. Este reconhecimento é uma prova do seu trabalho incansável pela justiça. Por seu firme compromisso com a democracia, os direitos humanos e sua luta pela liberdade na Venezuela.”

António Costa

presidente do Conselho Europeu