SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O neozelandês Laurence Watkins sempre sonhou em bater algum recorde. Após ler várias edições do Livro Guinness dos Recordes, ele concluiu que o único recorde que conseguiria bater seria o de maior nome do mundo.
Assim, em 1990, Laurence entrou na Justiça para acrescentar 2.307 nomes ao seu, que originalmente era composto apenas de três nomes: Laurence Gregory Watkins. A história dele foi publicada nesta terça-feira (7) pelo site oficial do Guinness.
A luta de Laurence, no entanto, não foi fácil. Ele precisou contratar uma pessoa para digitar todos os nomes, já que, na época, os computadores não eram tão rápidos.
O dono do maior nome do mundo também passou alguns anos insistindo na Justiça para conseguir sua façanha. O caso chegou à suprema corte de seu país, que permitiu a mudança.
Depois de alguns ajustes para receber o título de seu recorde, ele ficou oficialmente com 2.253 palavras únicas em seu nome.
De acordo com o Guinness, a Nova Zelândia criou duas novas leis desde então para impedir pessoas de fazerem a mesma coisa que Laurence.