A Redação
A assessoria do cantor Hungria confirmou que exames laboratoriais detectaram a presença de metanol no sangue do artista. Segundo nota oficial divulgada pela equipe, o quadro clínico do cantor foi compatível com uma intoxicação por álcool tóxico, indicando que a substância foi ingerida em uma bebida alcoólica “possivelmente adulterada”.
Os testes, realizados pelo Laboratório Richet, da Rede D’Or, e com resultados divulgados em 6 de outubro, apontaram a concentração de 0,54 mg/dL de metanol no sangue do cantor. Esse valor supera o limite de referência estabelecido para a substância, que é de até 0,25 mg/dL. A concentração encontrada, portanto, é mais que o dobro do limite considerado seguro.
De acordo com o comunicado da assessoria, a presença de metanol foi confirmada, e a equipe médica responsável pelo acompanhamento do artista aguarda agora os resultados dos exames de contraprova para finalizar o diagnóstico e o protocolo de tratamento.
O metanol é um álcool tóxico que, quando ingerido, pode causar sérios problemas de saúde, motivo pelo qual sua presença em bebidas destinadas ao consumo humano é rigorosamente controlada.
