FOLHAPRESS – A ministra Cármen Lúcia votou contra a nulidade da delação do tenente-coronel Mauro Cid. O resultado parcial é de 4 votos a 0 a favor do acordo de colaboração entre o militar e a Polícia Federal.
O tamanho dos benefícios a que Cid terá direito só será descoberto na definição da dosimetria das penas.
“Os nobres advogados do colaborador foram definitivos porque o dado principal que se alegou foi que não teria havido voluntariedade. O colaborador voltou, reafirmou desde as primeiras defesas até as alegações finais e a sustentação oral que o colaborador atuou livremente porque queira, e nada por infirmar isso”, disse.