RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O Mundial de Ginástica Rítmica, que ocorre no Rio de Janeiro desta quarta-feira (20) até domingo, contará com o Movimento Verde Amarelo, a “torcida organizada” do Brasil, e bateria com integrantes oriundos de um projeto social.
Em uma ação feita em parceria com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), o MVA terá 100 integrantes nas arquibancadas e vai expor bandeirões em homenagem às ginastas.
O grupo vai ainda levar crianças de comunidades às arquibancadas da Arena 1, na Barra da Tijuca. Dentre elas, estarão presentes os integrantes do “Crias MVA” oficina de percussão voltada para jovens das comunidades do Rio de Janeiro.
“Levar nossos projetos sociais para o Mundial de Ginástica Rítmica é uma forma de mostrar que o esporte também é lugar de transformação. Estar com essas crianças nas arquibancadas, vivendo algo novo, e representando tantos que ainda não têm acesso a esse tipo de experiência, é uma responsabilidade que carregamos com muito orgulho”. afirma Fábio Justino, responsável pela área de representatividade e inclusão do MVA.
CARTILHA DE COMPORTAMENTO
O Movimento Verde Amarelo, em parceria com a ginasta Déborah Medrado, desenvolveu um manual de conduta para o Mundial de Ginástica Rítmica. Um dos pontos é apoiar as brasileiras “após a apresentação da ginasta anterior, nas execuções de elementos de dificuldade e no encerramento das séries. Durante a preparação e a execução das rotinas, o silêncio e a concentração das atletas devem ser respeitados”, aponta documento divulgado pelo MVA.
“A participação do Movimento Verde Amarelo no Mundial de Ginástica Rítmica reforça nosso compromisso com o incentivo ao esporte brasileiro em todas as suas formas, valorizando o protagonismo dos atletas e a força da torcida como agente de transformação social. Temos certeza que será uma grande festa”, diz Luiz Carvalho, um dos fundadores do MVA.