SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Polícia Civil investiga os assassinatos de três mulheres na Praia do Sul, em Ilhéus, na Bahia. Elas desapareceram após sair para caminhar na sexta-feira (15) e foram encontradas mortas, com marcas de facadas, no dia seguinte, em uma área de vegetação.

Duas das vítimas, Alexsandra Oliveira Suzart, 45, e Maria Helena do Nascimento Bastos, 41, eram professoras da rede municipal de Ilhéus. A terceira, Maria Bastos da Silva, 20, era filha de Maria Helena.

Segundo a Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus, elas saíram por volta das 17h30 de sexta-feira com um cachorro e não voltaram para casa.

A Polícia Civil investiga os assassinatos de três mulheres na Praia do Sul, em Ilhéus, na Bahia. Elas desapareceram após sair para caminhar na sexta-feira (15) e foram encontradas mortas, com marcas de facadas, no dia seguinte, em uma área de vegetação.

Duas das vítimas, Alexsandra Oliveira Suzart, 45, e Maria Helena do Nascimento Bastos, 41, eram professoras da rede municipal de Ilhéus. A terceira, Maria Bastos da Silva, 20, era filha de Maria Helena.

Segundo a Associação dos Professores Profissionais de Ilhéus, elas saíram por volta das 17h30 de sexta-feira com um cachorro e não voltaram para casa.

Neste domingo (17), um grupo de mulheres fez uma manifestação nas proximidades do local onde os corpos foram encontrados. Elas pediram providências contra a violência de gênero.

No sábado, a Prefeitura de Ilhéus decretou luto oficial de três dias e manifestou solidariedade às famílias das três vítimas.

“Alexandra e Maria Helena dedicaram suas vidas ao serviço público, contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento do município e deixando um legado de compromisso e dedicação à população ilheense”, diz nota divulgada pela prefeitura.

Segundo o Ministério das Mulheres, de janeiro a julho deste o Ligue 180 registrou 594.118 atendimentos e 86.025 denúncias de violência contra mulheres em todo o país, um aumento de 2,9% em relação ao mesmo período em 2024.

Os dados mostram que a maior parte das vítimas é heterossexual (57,7%) e negra (44,3%). Em 47,6% dos casos os suspeitos eram companheiros, maridos, namorados ou ex das vítimas.

O Ligue 180 é o canal oficial do governo federal para acolhimento, orientação e registro de denúncias para mulheres vítimas de violência. É gratuito, sigiloso e funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, incluindo feriados.

O serviço também pode ser acionado pelo WhatsApp, pelo número (61) 9610-0180.