RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A morte de Lisa Marie Presley, filha única de Elvis Presley (1935-1977), em janeiro de 2023, aos 54 anos, gerou novas disputas judiciais. Um processo de US$ 50 milhões, aproximadamente R$ 271 milhões protocolado na última segunda-feira (11), acusa Priscilla Presley, 80, de ter decidido “desligar os aparelhos” que mantinham a a herdeira viva para assumir o controle da herança deixada pelo rei do rock.

A ação é movida por Brigitte Kruse e Kevin Fialko, ex-empresários de Priscilla, que afirmam que ela agiu contra a vontade de Lisa Marie e ainda tomou a decisão poucas horas após a internação, antes que a neta, a atriz Riley Keough, chegasse ao hospital.

Lisa Marie sofreu uma parada cardíaca em 12 de janeiro de 2023 e foi levada às pressas para o hospital, onde entrou em coma induzido, com marca-passo temporário e respiração assistida. Morreu no mesmo dia. Meses depois, a causa foi confirmada como uma obstrução no intestino delgado, decorrente de uma cirurgia bariátrica.

Segundo a acusação, o objetivo de Priscilla seria obter controle total do Promenade Trust, fundo de Lisa Marie responsável pela administração da propriedade de Graceland. A empresária e Elvis foram casados por seis anos, entre 1967 e 1973.

Em resposta ao Daily Mail, o advogado de Priscilla, Marty Singer, classificou as acusações como “mentiras fabricadas e maliciosas” e afirmou que Riley Keough “apoia sua avó 100%” e repudia a ação judicial.