SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A seleção brasileira feminina conquistou a Copa América após vitória nos pênaltis por 5 a 4 contra a Colômbia. Além de nomes que já são realidades, outros despontam e empolgam para a disputa da Copa do Mundo de 2027.

Dentre os nomes com destaques positivos no torneio, as jovens Jhonson, do Corinthians, Dudinha, do San Diego Wave, e Luany, do Atlético de Madri, fortalecem o ataque brasileiro. Com 19, 20 e 22 anos, respectivamente, as atletas mostraram no torneio bom desempenho e não sentiram a pressão da competição.

A atleta da equipe norte-americana, ex -São Paulo, marcou um gol e deu uma assistência na Copa América. Assim como a atacante do Alvinegro paulista, Dudinha é veloz e forte no duelo individual.

Já a jogadora do elenco espanhol foi titular em três de cinco jogos disputados na competição, marcando dois gols contra a Bolívia, na goleada por 6 a 0. Luany ficou de fora do empate sem gols contra a Colômbia na fase de grupos.

‘Garantia’ de gols da seleção

Amanda Gutierres, do Palmeiras, é a grande artilheira da seleção brasileira: em seis partidas disputadas, a camisa 9 do Brasil marcou seis gols. Dois deles contra o Uruguai, no atropelo por 5 a 1.

A atacante marcou um dos gols na decisão. Após lançamento na grande área, dominou com classe no peito e finalizou bem no contrapé da goleira Tapia.

Segurança entre as traves

A goleira Lorena, do Kansas City, mostrou desenvoltura para ser titular da seleção. Se desconsiderada a final, a jogadora sofreu apenas um gol em quatro partidas disputadas.

A decisão fez com que a paredão brasileira sofresse quatro gols, mas todos causados por falhas defensivas. Na disputa de pênaltis, inclusive, agarrou duas cobranças e ajudou o Brasil a assegurar a taça da nona Copa América.