SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cidade de São Paulo deverá ter mais uma manhã gelada nesta quinta-feira (31). Segundo previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), a mínima prevista para a região da estação meteorológica no Mirante de Santana, na zona norte, é de 8°C.

As baixas temperaturas desta semana, que devem continuar até esta sexta-feira (1º), são provocadas pelo ingresso de uma massa de ar polar frio e seco.

De acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências), da Prefeitura de São Paulo, o sol deverá predominar com poucas nuvens.

A temperatura máxima também será baixa, com previsão de 18°C e percentuais de umidade do ar que podem cair para 45%.

Na sexta-feira há possibilidade de geada na capital paulista, com mínima prevista de 9°C. Mas a temperatura começa a subir gradualmente e pode chegar a 22°C nas primeiras horas da tarde, reduzindo a sensação de frio.

A umidade do ar entra em declínio, com percentuais em cerca de 40%, aponta o CGE.

No sábado (2), a manhã ainda será fria, com tendência de 12°C de mínima. Mas, à tarde, a máxima pode alcançar 27°C. E deve subir para 28°C no domingo (3), conforme o Inmet.

Por causa das baixas temperaturas, foi reativado pelo governo estadual até esta sexta-feira o abrigo emergencial na estação Pedro 2º do metrô, com funcionamento das 19h às 8h.

O espaço oferece colchões, cobertores, alimentação, além de acolhimento de pets.

NOVA PREVISÃO DE RESSACA NO MAR

Previsão da Defesa Civl estadual aponta que ao amanhecer nesta quinta-feira, devido a circulação marítima, há possibilidade de densos nevoeiros em boa parte do litoral e da faixa leste do estado.

Além disso, as rajadas de ventos tendem a ser moderados e devem variar entre 20 km/h e 40 km/h em áreas do litoral paulista.

Seguem os alertas para ressaca no mar, principalmente, em áreas da Baixada Santista e de São Sebastião e Ilhabela, no litoral norte.

O canal do Porto de Santos teve suas atividades suspensas por 29 horas entre terça-feira (29) e quarta por causa da forte ressaca, com ondas de até 3,5 metros e vento de 81 km/h, que atinge a região desde segunda (28), segundo dados da Defesa Civil. O fenômeno foi provocado pela passagem de um ciclone extratropical.