SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O ministro da Casa Civil, Rui Costa, falou em um evento neste domingo (13) sobre as tarifas impostas por Donald Trump a produtos brasileiros. “Mais do que nunca, nosso país precisa estar unido em torno de uma clareza: justiça fiscal e da soberania nacional”, disse.

Ministro defendeu soberania nacional. “Mais do que nunca, nosso país precisa estar unido em torno de uma clareza: justiça fiscal e da soberania nacional”, referiu-se à taxação anunciada esta semana pelo presidente dos Estados Unidos”, disse em um evento em Salvador.

Crítica a brasileiros contrários ao governo. “A nossa luta agora, dessa semana, é para dizer, em alto e bom som: nós conquistamos a independência do Brasil em 1822, e ela se consolidou na Bahia, em 2 de julho de 1823, com a luta do povo baiano. O Brasil é um país soberano, e não vai aceitar que uma, duas, três, quatro, cinco, meia dúzia de brasileiros que, de forma oportunista, articulam e tramam traindo a sua pátria contra o nosso povo”, disse.

Justiça tributária como prioridade. “Mais do que nunca, nosso país precisa estar unido em torno de uma clareza: justiça fiscal e da soberania nacional”, reforçou o ministro. “Se efetivar a taxa, nós vamos dar reciprocidade e vamos cobrar das empresas americanas.”

ENTREGA DE MORADIAS

Rui Costa participou da entrega de 260 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, no Residencial Vitória da União, em Salvador.

Investimento de R$ 39,6 milhões. O conjunto inclui 220 apartamentos, 40 casas, centro comunitário, quadra de esportes e parque infantil.

Mais casas em 2025. O ministro anunciou nova seleção do programa habitacional: 40 mil moradias para entidades e outras 40 mil para área rural.

Investimentos em saúde. Ele também afirmou que a próxima etapa do Novo PAC incluirá postos de saúde, maternidades e hospitais, e destacou o programa “Agora Tem Especialistas”, que busca zerar filas de exames e cirurgias.

Reforma no Imposto de Renda. Rui Costa reiterou que o governo quer isentar quem ganha até R$ 5.000 e reduzir impostos para quem recebe entre R$ 5.000 e R$ 7.000.