SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bruno Gissoni, 37, está em uma fase em que a vida em família se mistura com natureza, afeto e reflexões sobre o futuro. Casado com Yanna Lavigne desde 2018, o ator não esconde gostar da tranquilidade de seu sítio em Itamonte, no sul de Minas Gerais, onde o casal cria as filhas Maria Madalena, de 8 anos, e Amélia, de 3.
“Ser pai é maravilhoso!”, diz Bruno em entrevista à revista Quem. Irmão dos também atores Rodrigo e Felipe Simas, ele cresceu em um ambiente masculino e hoje se vê imerso no universo feminino ao lado da esposa e das filhas. “Se por acaso a gente tivesse mais um e viesse um menino, óbvio que eu vou ser muito feliz sendo pai de menino!”, revela, sem esconder o desejo de expandir a família.
Yanna, por sua vez, destaca o impacto da maternidade na sua forma de ver o mundo e a responsabilidade de educar meninas conscientes desde cedo. “São duas meninas, né? Então é uma responsabilidade muito grande, pela consciência feminista que elas acompanham. A mamãe, o papai exercendo. Acho que somos espelhos e exemplos. Mas criá-las nesse ambiente seguro e inspirador está sendo bem mais tranquilo e prazeroso”, afirma.
Bruno também admite que ser pai de meninas o transformou profundamente. “Eu não sei descrever o que é ser pai de menina, gente. É muito amor… Eu aprendi tanto sendo pai de menina –sobre a vida, sobre as mulheres. Ser pai foi um acontecimento na minha vida”, reflete o ator, que costuma dividir nas redes momentos em família, longe da correria urbana.
Apesar da harmonia no atual formato, a ideia de ter mais um filho não está descartada. “Óbvio que eu queria ter mais”, conta Bruno. Em seguida, ele joga a decisão no campo do afeto — e da parceria: “Dependendo do que ela vai decidir ou não”, diz, sorrindo para a esposa.
Com um estilo de vida mais simples e conectado à terra, o casal vem criando as filhas com liberdade e vínculo com a natureza, sem abrir mão de valores como respeito, igualdade e consciência social. “É sobre dar espaço, mas também sobre plantar as sementes certas”, conclui Yanna.