RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O processo judicial contra o rapper Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, entrou na fase final, após sete semanas de audiência no tribunal federal de Manhattan, nos Estados Unidos.
A promotoria encerrou a apresentação de suas provas. Enquanto o Ministério Público apresentou um total de 34 testemunhas ao longo do processo, a defesa de P. Diddy optou por uma estratégia diferente. Sem chamar ninguém ao banco das testemunhas, a defesa baseou sua argumentação exclusivamente em provas documentais já submetidas ao júri.
Durante a sessão, o juiz Arun Subramanian questionou diretamente o artista sobre sua decisão de não depor. “A decisão é exclusivamente minha”, respondeu Diddy, que esteve presente em todas as sessões do julgamento.
A promotoria e a defesa devem apresentar suas alegações finais a partir de quinta-feira. Segundo o site TMZ, essa deverá ser a última chance para que a defesa de P. Diddy possa reforçar seus argumentos diante do júri antes do veredicto.
O produtor enfrenta acusações de tráfico sexual e transporte para prostituição, mas pleiteia inocência.