Da Redação

O embate judicial pela guarda do pequeno Leo, filho de Marília Mendonça, voltou a atrair os holofotes após manifestações públicas de Ruth Moreira, mãe da cantora, e do cantor Murilo Huff. Ambos decidiram quebrar o silêncio após o processo, que corre sob segredo de Justiça, ganhar visibilidade nas redes sociais.

Em uma declaração firme, Ruth destacou sua dedicação irrestrita ao neto desde o nascimento. Ela garantiu que o menino, atualmente com 5 anos, sempre recebeu amor, cuidado e que seus bens estão sendo devidamente resguardados no processo de inventário. “Sempre zerei pela saúde, segurança e futuro do Leo. Nunca houve descuido com seu bem-estar nem com o que Marília deixou para ele. A prestação de contas é feita dentro da Justiça”, afirmou a avó.

Ruth também relembrou o diagnóstico precoce de diabetes tipo 1 no neto, feito pouco tempo após a morte de Marília em um trágico acidente aéreo em 2021. “Identifiquei os sintomas e busquei ajuda médica. Hoje, ele segue uma rotina rigorosa de cuidados”, completou.

Em contrapartida, Murilo Huff alegou que tomou a decisão de solicitar a guarda motivado por “descobertas recentes” e com foco total no bem-estar do filho. Ele negou que queira afastar o menino da família materna. “Nunca quis isso. Mas tomei essa atitude porque acredito ser o melhor para o meu filho neste momento”, declarou o cantor.

Murilo também rebateu críticas nas redes sociais, enfatizando que sua vida profissional não impede a convivência constante com Leo. “Mesmo com a agenda intensa de shows, faço questão de estar com ele. Ele vive comigo e com minha família todos os dias.”

O cantor pontuou que muitas informações não podem ser divulgadas por estarem sob sigilo judicial, mas garantiu que suas motivações são legítimas. “É doloroso ver julgamentos públicos sem que as pessoas conheçam os fatos.”

A guarda de Leo é atualmente compartilhada entre Ruth e Murilo, mas o novo pedido pode mudar essa configuração. O processo, que envolve não apenas questões legais, mas também afetivas e familiares, deverá seguir na Justiça até que haja uma decisão definitiva.

Enquanto isso, os dois lados pedem respeito ao momento delicado e à intimidade do menino, que desde cedo carrega um legado marcado pela comoção pública.