SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Festival Internacional do Documentário Musical, In-Edit, volta a São Paulo para sua 17º edição com seleção de mais de 60 títulos nacionais e internacionais de longas e curtas-metragens. Há sessões gratuitas e pagas a partir de R$ 10.
O evento ocupa salas em todas as regiões da cidade, como Cinesesc, Cinemateca Brasileira, Spcine Olido, CCSP Paulo Emílio e Matilha Cultural. Também conta com uma programação online.
Neste modelo, parte do repertório será disponibilizado gratuitamente pela plataforma Itaú Cultural, Sesc Digital e Spcine Play. Nelas, há filmes como o “O Ano Em Que O Frevo Não Foi Pra Rua”, que narra o cancelamento do Carnaval de Recife e Olinda durante a pandemia.
Além disso, a edição conta com uma programação paralela, com shows, debates, encontros e sessões com convidados especiais. Entre elas está a Feira de Vinil do In-Edit e um show de pagode na Cinemateca Brasileira.
Um dos destaques da programação é a seção Panorama Brasileiro, que traz produções nacionais. Caso de “Cazuza: Boas Novas”, que reconta os últimos anos da vida do cantor com relatos de artistas como Ney Matogrosso e Gilberto Gil. Outra opção é “Alma Negra, Do Quilombo ao Baile, que resgata a história da soul music e dos bailes black como forma de resistência da cultura negra no Brasil, e “Leci”, que retrata os 50 anos de carreira da sambista Leci Brandão.
Também integram a programação opções de documentários estrangeiros como “One To One: John & Yoko”, sobre o cotidiano de John Lennon e Yoko Ono nos meses que antecederam sua única apresentação após a separação dos Beatles, e “Music By John Williams”, que narra a trajetória do maestro e compositor de trilhas sonoras famosas de filmes como “Star Wars”, “Harry Potter” e “Esqueceram de Mim”.
O festival acontece até 22 de junho na versão presencial e até o dia 26, nas plataformas online.
In-Edit Brasil
Até 22/6. Programação completa e mais informações em br.in-edit.org/