SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Mantendo o atraso do show anterior, mas com um público consideravelmente maior e mais engajado, o pagodeiro Belo subiu ao palco Anhangabaú da Virada Cultural por volta das 19h35.

Com jaqueta de couro e óculos escuros e um balé de seis, Belo abriu seu show com “Pura Adrenalina”, “Tudo Mudou” e “Preciso te amar” — sempre com o publico de coral.

Por volta das 20h, logo após “Perfume”, um problema no som paralisou o show completamente. O balé, a banda e o forte coral da plateia seguiram até o fim da faixa, mas o clima já havia sido cortado. Após alguns minutos de braços cruzados, Belo deixou o palco, que apagou as luzes.

A aparelhagem paraense Crocodilo, programada para os intervalos entre os shows do palco principal, começou a tocar, mas logo foi interrompida para testes de som no palco principal, que tentava voltar à ativa.

Cerca de 15 minutos depois, às 20h15, os mestres de cerimônia reapresentaram o pagodeiro –sem dar nenhum tipo de satisfação ao público. “Foi muita energia”, brincou a dupla. O show foi retomado com a faixa gospel “Noites Traiçoeiras”.