SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O papa Leão 14, o americano Robert Prevost, se envolveu em um escândalo nos anos 1990 quando acolheu um padre acusado de abuso sexual de crianças nos Estados Unidos.
Prevost, que é membro da Ordem de Santo Agostinho, foi missionário no Peru nos anos 1980, e retornou aos EUA em 1998 para chefiar a organização agostiniana em Chicago, sua cidade natal. Dois anos depois, se envolveu em um escândalo por permitir que o padre James Ray, também agostiniano, morasse em um priorado em Chicago próximo a uma escola o religioso havia sido acusado de abuso sexual de crianças.
A escola, também administrada pela Igreja Católica, não foi informada da presença de Ray no priorado.