ARACAJU, SE (FOLHAPRESS) – Se em 2021 Marcos Mion estava em alta assim que chegou nas tardes de sábado da Globo, o mesmo não se pode dizer de 2024. O apresentador do Caldeirão teve seu ano com mais questionamentos, seja por parte do público, ou até mesmo judicialmente.

Seu ano começou bem com a renovação, em janeiro, de contrato com a Globo. Fica por mais três anos. O anuncio foi feito por ele mesmo no Instagram. Seu programa também manteve os índices de audiência na emissora, com 12 pontos de média na Grande São Paulo.

Outro momento considerado positivo foi a apresentação do show de Madonna, no Brasil, em maio. Junto com Kenya Sade, Mion foi elogiado pelo tom na cobertura. Mas as boas notícias pararam por aí.

Seu jeito de apresentar o Caldeirão, quase em tom de pregação, tem sido criticado nas redes sociais. A falta de novidades do programa também foi um ponto crucial de críticas por parte dos telespectadores.

Mion também se envolveu em uma polêmica: perfis de fofoca apontaram que ele teria traído sua esposa, Suzana Gullo, durante uma viagem para Curaçao. Mion se pronunciou e negou qualquer problema.

“Não acreditem em tudo o que se fala na internet”, afirmou. Outra polêmica: um processo. A cineasta Camila Rizzo está acusando o apresentador de plagiar o curta-metragem “Headway”, escrito, produzido e dirigido por ela em 2018.

Rizzo tenta impedir na Justiça a estreia de “M.M.A – Meu Melhor Amigo”, longa protagonizado pelo apresentador e que tem previsão para entrar em cartaz em janeiro de 2025. O caso corre no Tribunal de Justiça de São Paulo.

A cineasta pede indenização de R$ 50 mil por danos morais e materiais por quebra de direito autoral, além de querer o reconhecimento público do caso. Por enquanto, a Justiça liberou o lançamento da produção.