SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, disse nesta sexta-feira (6) em primeira fala após tentativa frustrada de autogolpe que agiu motivado por desespero e que não vai declarar nova lei marcial.

Em curto comunicado televisionado, Yoon afirmou que não se esquivará de processos jurídicos e que encarrega a administração do governo ao seu partido —não disse, entretanto, se vai renunciar. Yoon pediu desculpas e se curvou frente às câmeras antes de encerrar o pronunciamento.