Da redação
A equipe do Batalhão Rural da Polícia Militar de Goiás prendeu um homem que estaria mantendo sua companheira em cárcere privado, além de ameaçá-la e agredi-la, na zona rural do município de Cocalzinho.
Após receber as informações, as equipes policiais se dirigiram imediatamente para a propriedade rural, onde localizaram o agressor e resgataram a vítima, bem como apreenderam uma arma de fogo calibre 36 utilizada nas ameaças.
Em relato aos policiais, a vítima disse que o agressor utilizava um martelo para agredi-la. Diante dos fatos, o autor foi encaminhado à delegacia local.
No trabalho de combate à violência contra a mulher, no primeiro semestre de 2023, o Batalhão Rural registrou 32 ocorrências, com a prisão em flagrantes de 34 agressores e apreensão de 10 armas de fogo.
Em 2022, foram 60 ocorrências do crime, 57 agressores presos em flagrante e 14 armas de fogo apreendidas.
MAIS OCORRÊNCIAS
Nas últimas 24 horas, a Polícia Militar de Goiás realizou 40 prisões em flagrante e recapturou 36 foragidos da Justiça. Além disso, foram apreendidas 11 armas de fogo com 120 munições de diversos calibres.
Em Goiânia, a equipe do Batalhão de Choque da PM atuou contra o tráfico de drogas. Após compartilhamento de informações com o serviço de inteligência e PM2, a equipe prendeu um indivíduo que traficava drogas no setor Marechal Rondon. O detido já possui diversas passagens pelo mesmo crime.
Em Anápolis, as equipes de CPE localizaram e prenderam o suspeito de ser o mandante de um homicídio ocorrido na cidade, menos de 6 horas após o fato. A ação aconteceu com apoio da CPE/20, Agência Regional de Inteligência do 3° CRPM e 24° CIA.
Na cidade de Caçu, a equipe militar prendeu um suspeito de tráfico que se passava por pintor. O homem foi abordado durante o patrulhamento ostensivo e preventivo. Ao realizar a busca pessoal, foram encontradas duas porções de maconha embaladas em plástico filme.
A equipe deslocou-se até o endereço do suspeito onde foram encontradas mais drogas. Ele possui registros anteriores por violência doméstica e alegou envolvimento com o tráfico de drogas devido a dificuldades de emprego como pintor e problemas financeiros.